O Fiat Uno é um automóvel compacto fabricado pela Fiat, lançado na Europa em 1983. Foi lançado no Brasil no ano seguinte, e sua nova geração (projetada no Brasil) só foi lançada em 2010, direcionada aos países da América Latina. A versão antiga foi produzida até dezembro de 2013 sendo vendida como Fiat Mille, nome adotado inicialmente em 1990, quando adotou um motor com menos de 1000ccno Brasil.
Seu projeto começou a ser desenvolvido no final dos anos 1970, fruto de uma competição entre dois centros de estilo europeus, ganha finalmente pela Italdesign Giugiaro, do projetista Giorgetto Giugiaro. A versão definitiva do Uno foi lançada em 1983 na Europa, para substituir naquele continente o Fiat 127.
No ano seguinte, o carro foi lançado no Brasil com o objetivo de suceder o Fiat 147, trazendo pequenas mudanças em relação ao modelo europeu, como novo capô e a posição do estepe, o qual é localizado no porta-malas do europeu, enquanto no brasileiro fica junto ao motor4 . Lançado inicialmente em 3 versões (S, CS e SX, a última com apelo mais esportivo), foi inicialmente rejeitado pelos consumidores tradicionais, que não aceitaram o fato do carro ser tão diferente do que era visto pelas ruas, e logo o veículo foi apelidado de “Botinha Ortopédica”. No Brasil o Uno serviu de base para uma família de veículos composta pelo sedan Prêmio, a Station Wagon Elba e Fiorino nas versões pick-up e furgão, sendo o ultimo também vendido até hoje no Brasil.
A reviravolta do Uno começou nos primeiros dias de 1990, através de incentivos fiscais motivou a marca a lançar a versão 1.0 do carro, já produzida para exportação. Era o Mille, uma versão depenada, com motor mais fraco que os então existentes e inicialmente apenas com duas portas. Essa foi a versão responsável por uma revolução no mercado brasileiro: A busca por veículos cada vez mais econômicos e acessíveis à uma maior fatia de consumidores. E o termo Mille pegou tanto que virou praticamente um novo nome para o veículo anos depois. Em 1996, a Fiat ensaiou retirar o carro de linha, pois ele já começava a apresentar o peso da idade em seu desenho. Assim, surgiu o Palio, novo carro global da empresa, com um desenho moderno e com uma farta variedade de versões, que substituíram as mais luxuosas do Uno, como a CS e a 1.6R.
Entretanto, isso não foi suficiente para retirar o veículo de linha. Assim, o Uno continuou existindo somente em suas versões 1.0, que anos após anos recebiam novas nomenclaturas (SX, EX, Young, Fire) e pequenas mudanças na grade (curiosamente, em todos anos entre 2002 e 2008 a grade mudava). Em 2004, já consagrado apenas como Mille, o veículo passou por uma reforma visual, considerada polêmica, pois foram adicionados cantos arredondados em suas linhas, destoando do desenho quadrado. Mas, polêmica a parte, o carro continuou sendo um dos veículos mais vendidos do país consagrados por um bom custo-benefício.
Em 2010, surgiu o Novo Uno. Uma geração totalmente nova que procurava ser uma releitura da geração anterior, adotando o conceito de “Rounded Square”, tendência de estilo já adotada por veículos como o Kia Soul e o Scion xB, esse último inexistente no Brasil. O objetivo dessa nova geração, que veio para conviver com a antiga, foi o de rejuvenescer o nome, tornar o carro mais atraente para o público jovem, dando a ele um apelo mais esportivo e juvenil, enquanto a geração antiga é mais focada nos consumidores racionais, que precisam de um robusto meio de transporte. O Fiat Mille seguiu em linha como uma opção mais barata até 2014, quando a lei que obrigou a presença do airbag duplo e dos freios ABS nos veículos produzidos no Brasil passou a valer. Com a obrigatoriedade do airbag duplo frontal e do sistema de freios antiblocantes (ABS) em 2014, a Fiat decide encerrar a carreira do Mille. Mesmo o modelo tendo recebido os acessórios nos modelos para exportação, a Fiat decide não mais investir em seu automóvel de entrada, e assim decide lançar uma versão de despedida, batizada de 'Grazie Mille'. O modelo conta com todos os opcionais disponíveis, painel exclusivo com conta-giros no lugar do econômetro, e numeração dos modelos fabricados.
Em 2010, surgiu o Novo Uno. Uma geração totalmente nova que procurava ser uma releitura da geração anterior, adotando o conceito de “Rounded Square”, tendência de estilo já adotada por veículos como o Kia Soul e o Scion xB, esse último inexistente no Brasil. O objetivo dessa nova geração, que veio para conviver com a antiga, foi o de rejuvenescer o nome, tornar o carro mais atraente para o público jovem, dando a ele um apelo mais esportivo e juvenil, enquanto a geração antiga é mais focada nos consumidores racionais, que precisam de um robusto meio de transporte.
FONTE:https://pt.wikipedia.org/wiki/Fiat_Uno
Seu projeto começou a ser desenvolvido no final dos anos 1970, fruto de uma competição entre dois centros de estilo europeus, ganha finalmente pela Italdesign Giugiaro, do projetista Giorgetto Giugiaro. A versão definitiva do Uno foi lançada em 1983 na Europa, para substituir naquele continente o Fiat 127.
No ano seguinte, o carro foi lançado no Brasil com o objetivo de suceder o Fiat 147, trazendo pequenas mudanças em relação ao modelo europeu, como novo capô e a posição do estepe, o qual é localizado no porta-malas do europeu, enquanto no brasileiro fica junto ao motor4 . Lançado inicialmente em 3 versões (S, CS e SX, a última com apelo mais esportivo), foi inicialmente rejeitado pelos consumidores tradicionais, que não aceitaram o fato do carro ser tão diferente do que era visto pelas ruas, e logo o veículo foi apelidado de “Botinha Ortopédica”. No Brasil o Uno serviu de base para uma família de veículos composta pelo sedan Prêmio, a Station Wagon Elba e Fiorino nas versões pick-up e furgão, sendo o ultimo também vendido até hoje no Brasil.
A reviravolta do Uno começou nos primeiros dias de 1990, através de incentivos fiscais motivou a marca a lançar a versão 1.0 do carro, já produzida para exportação. Era o Mille, uma versão depenada, com motor mais fraco que os então existentes e inicialmente apenas com duas portas. Essa foi a versão responsável por uma revolução no mercado brasileiro: A busca por veículos cada vez mais econômicos e acessíveis à uma maior fatia de consumidores. E o termo Mille pegou tanto que virou praticamente um novo nome para o veículo anos depois. Em 1996, a Fiat ensaiou retirar o carro de linha, pois ele já começava a apresentar o peso da idade em seu desenho. Assim, surgiu o Palio, novo carro global da empresa, com um desenho moderno e com uma farta variedade de versões, que substituíram as mais luxuosas do Uno, como a CS e a 1.6R.
Entretanto, isso não foi suficiente para retirar o veículo de linha. Assim, o Uno continuou existindo somente em suas versões 1.0, que anos após anos recebiam novas nomenclaturas (SX, EX, Young, Fire) e pequenas mudanças na grade (curiosamente, em todos anos entre 2002 e 2008 a grade mudava). Em 2004, já consagrado apenas como Mille, o veículo passou por uma reforma visual, considerada polêmica, pois foram adicionados cantos arredondados em suas linhas, destoando do desenho quadrado. Mas, polêmica a parte, o carro continuou sendo um dos veículos mais vendidos do país consagrados por um bom custo-benefício.
Em 2010, surgiu o Novo Uno. Uma geração totalmente nova que procurava ser uma releitura da geração anterior, adotando o conceito de “Rounded Square”, tendência de estilo já adotada por veículos como o Kia Soul e o Scion xB, esse último inexistente no Brasil. O objetivo dessa nova geração, que veio para conviver com a antiga, foi o de rejuvenescer o nome, tornar o carro mais atraente para o público jovem, dando a ele um apelo mais esportivo e juvenil, enquanto a geração antiga é mais focada nos consumidores racionais, que precisam de um robusto meio de transporte. O Fiat Mille seguiu em linha como uma opção mais barata até 2014, quando a lei que obrigou a presença do airbag duplo e dos freios ABS nos veículos produzidos no Brasil passou a valer. Com a obrigatoriedade do airbag duplo frontal e do sistema de freios antiblocantes (ABS) em 2014, a Fiat decide encerrar a carreira do Mille. Mesmo o modelo tendo recebido os acessórios nos modelos para exportação, a Fiat decide não mais investir em seu automóvel de entrada, e assim decide lançar uma versão de despedida, batizada de 'Grazie Mille'. O modelo conta com todos os opcionais disponíveis, painel exclusivo com conta-giros no lugar do econômetro, e numeração dos modelos fabricados.
Em 2010, surgiu o Novo Uno. Uma geração totalmente nova que procurava ser uma releitura da geração anterior, adotando o conceito de “Rounded Square”, tendência de estilo já adotada por veículos como o Kia Soul e o Scion xB, esse último inexistente no Brasil. O objetivo dessa nova geração, que veio para conviver com a antiga, foi o de rejuvenescer o nome, tornar o carro mais atraente para o público jovem, dando a ele um apelo mais esportivo e juvenil, enquanto a geração antiga é mais focada nos consumidores racionais, que precisam de um robusto meio de transporte.
FONTE:https://pt.wikipedia.org/wiki/Fiat_Uno
Fiat Uno 1984: Comercial de Lançamento no Brasil
Comercial Fiat Uno Mille EX 1994
Comercial Fiat Uno CS: Série especial comemorativa, 1 milhão
Fiat Uno | Comercial de 1986
Comercial Novo Fiat Uno - Descolado como você - 2014
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